Adorei este post pela complexidade mas fiquei muito frustrada!!!! A imagem é fabulosa e representa lindamente o ar alucinado com que ficamos depois de ler aquela frase!!! Aos papéis... literalmente... Estou muito confusa e perplexa com a complexidade deste pensamento... vamos ter que discutir este assunto muito bem, amiga do coração... vou reler...
Linda amiga, fascinou-me a ideia de quando nos deparamos com um número excessivo de objectos (neste caso eu escolhi para ilustrar a frase os livros de que tanto gosto), acabamos por nos abstrair desse objecto como uma coisa matéria individualizada e passamos a encarar essa quantidade como se fosse um produto distinto da sua própria essência ou matéria. Parece-nos outra coisa. Lembrei-me também que quando fotografamos uma pessoa, olhamos para a imagem e captamos a pessoa na sua individualidade, com os seus traços inconfundíveis ou característicos, quando olhamos para a fotografia de uma multidão, a noção de individuo dilui-se e parece e transforma-se (porque se separa dela) numa massa que nos afasta desse próprio indivíduo que somos. É complcado isto mas sinto-lhe verdade.Mts mts bjs.
Que faz um livro viver? Quantas vezes se põe esta questão!
A resposta, segundo creio, é simples. Um livro vive devido à recomendação apaixonada que um leitor faz a outro. Nada consegue reprimir este impulso básico do ser humano. Apesar das opiniões de cínicos e misantropos, julgo que a espécie humana tentará sempre partilhar as suas experiências mais profundas. Os livros são uma das poucas coisas que os homens apreciam profundamente. E quanto melhor for o homem, com mais facilidade se separará dos bens que lhe são mais queridos. Um livro abandonado numa prateleira é uma munição desperdiçada. Tal como o dinheiro, os livros têm de estar em constante circulação. Emprestem e peçam emprestado tanto quanto puderem - quer livros, quer dinheiro! Mas sobretudo livros, pois estes representam infinitamente mais do que o dinheiro. Um livro não é apenas um amigo, cria novas amizades. Quando possuímos um livro com a mente e o espírito, ficamos enriquecidos. Mas quando o passamos a alguém, enriquecemos o triplo.
2 comentários:
Amiguinha tão doce
Adorei este post pela complexidade mas fiquei muito frustrada!!!! A imagem é fabulosa e representa lindamente o ar alucinado com que ficamos depois de ler aquela frase!!! Aos papéis... literalmente... Estou muito confusa e perplexa com a complexidade deste pensamento... vamos ter que discutir este assunto muito bem, amiga do coração... vou reler...
muitos beijinhos
Linda amiga,
fascinou-me a ideia de quando nos deparamos com um número excessivo de objectos (neste caso eu escolhi para ilustrar a frase os livros de que tanto gosto), acabamos por nos abstrair desse objecto como uma coisa matéria individualizada e passamos a encarar essa quantidade como se fosse um produto distinto da sua própria essência ou matéria. Parece-nos outra coisa.
Lembrei-me também que quando fotografamos uma pessoa, olhamos para a imagem e captamos a pessoa na sua individualidade, com os seus traços inconfundíveis ou característicos, quando olhamos para a fotografia de uma multidão, a noção de individuo dilui-se e parece e transforma-se (porque se separa dela) numa massa que nos afasta desse próprio indivíduo que somos. É complcado isto mas sinto-lhe verdade.Mts mts bjs.
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