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NESTA CURVA TãO TERNA E LANCINANTE, Alexandre O´Neill
Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura por ti.
Take me somewhere nice, Mogway
O cansaço da semana acumula-se e a imaginaçao nao se solta. Queria, como a Agustina, morrer criança...
Hoje apenas uma musica, bela, dos Mogway... e um pequeno mas lindo poema de O´Neill, que ternamente me ofereceste ...e que eu agora publico... Um hino a nossa amizade...
1 comentário:
Traz paz a tua música... ternurenta, amiga.
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